sábado, 9 de maio de 2009

Apresentação do time do FAC


FAC – bico pra cima e o centroavante que se vire

May 8, 2009 ·

Rufem as trombetas. Começa agora a apresentação dos times que disputarão a Copa Perestroika no dia 16 de maio. O guia começa com o FAC, Futebol Aplicado à Comunicação, um time que joga junto há dois anos e que cumpre à risca o método Wianey Carlet de futebol.

O capitão do time, Rodrigo de Ros, não esconde de ninguém que prefere dar um carrinho ao chapéu. Formando a dupla sertaneja de zaga com o amigo Bruno, promete muito sarrafo e bago pra cima. “A base do time é o meio de campo, que sobe bastante, mas a defesa é bem forte. O carrinho é sempre mais bonito”, afirma De Ros, que apesar de ser capitão, deixa para os outros jogadores do time a tarefa digna de pressionar o árbitro até ele pedir clemência.

Mostrando que não teme ninguém, De Ros antecipa para nós a escalação do time: Tiago; Bruno e Rodrigo; Gabriel e Rafael; Fernando. Só tem seis? Isso mesmo. O time conta com uma inovação tática e estratégica embasbacante. Joga com um LÍBERO DE VÔLEI, ou seja, o sétimo homem atua em qualquer posição, com uma camisa diferente, sem a possibilidade de marcar gol. Especulações dos principais sites de notícias dizem que se trata de PABLO GUIÑAZU, mas ninguém desmente ou confirma essa informação. O nome de ESCADINHA também é forte.

A principal tática da equipe é a ligação direta, ou seja: todo mundo atrás, chutar pra cima para não complicar embaixo e o centroavante, Fernando, que decida. Rodrigo espera de Fernando nada menos que atuações MARADONIANAS. E se ele não passar a bola? “Chamamos de fominha, claro. Mas se ele decidir, pode fazer o que quiser em campo”, diz ele.

Uniforme? Verde OU vermelho e branco. De Ros não revela as cores pois esta foi uma estratégia muito bem sucedida na última Liga Daltônica de Futebol Sete, na qual o time saiu campeão com 13 rodadas de antecedência.

O que dizer para os adversários? “Não me vem nada na cabeça”, afirma De Ros. Cuidado, homens: um zagueiro sem nada na cabeça é o pior perigo possível. Esperem travas de aço e golpes de machado.

Até a vitória,
Luís Felipe dos Santos

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